Antes de clicar nas mensagens áudio ou vídeo ou o Hino da Campanha, desligue a música de fundo deste Blog, situada aqui ao lado, na coluna direita.
11 comentários:
Anónimo
disse...
Prezada Amiga,
Dentro do espírito Fraterno que me caracteriza, coloquei este "post" conforme me pediste. E também resolvi colocar como fundo musical o Adriano cantando as palavras do Poeta.
Beijos deste teu Amigo, apoiante de outro candidato de Esquerda.
O Hino é espectacular. Não sou apoiante de Manuel Alegre, o que não invalida que não aprecie a sua postura e as suas palavras. Beijinhos, Amiga, um bom domingo para ti.
Obrigada Fernando !!! (embora eu tb gostasse de ver exposta a letra do hino ...) Não importa os candidatos que apoiamos ! O que importa neste momento é TODA A ESQUERDA conseguir diminuir a abstenção e obrigar a uma segunda volta. Depois...TODOS teremos de convergir para a DERROTA DE CAVACO! E ... VAMOS CONSEGUIR !
Júlia, lí atentamente todo o teu blog e decidi deixar aqui o meu comentário acerca deste teu post. A minha postura perante a política e os políticos que temos em Portugal desde há anos que é e será sempre a mesma: SOU ANARQUISTA GRAÇAS A DEUS!
Sou pela justiça, pelos direitos e deveres iguais, pela dignidade do ser humano o que significa dizer que desejo que todos tenham condições dignas de viver: casa, pão na mesa, educação, assistência médica e um fim de vida com conforto e dignidade conformes, independentemente do sexo, das opções sexuais, do credo religioso ou da cor da pele.
Até hoje nenhum homem que governou este país ou qualquer outro o conseguiu e a resposta é simples: o poder corrompe.
Todo o ser humano tem um preço, dependendo das circunstâncias.
Por muita boa vontade que Manuel Alegre tenha em querer mudar alguma coisa neste país, não o conseguirá sozinho e não está sozinho no poder, nem tem poder executivo para o fazer a menos que dissolva de imediato a AR, o que seria outra catástrofe em termos económicos para todos nós.
Quem detém o poder? Quem detém o capital que compra e vende Portugal!
Para mudar este país, há que mudar as mentalidades e isso é uma tarefa colectiva.
Não depende nem de ser-se da esquerda ou ser-se da direita, como não depende de se seguir esta ou aquela doutrina, religiosa ou laica.
Mudar de mentalidade é um processo pessoal, individual e começa pela análise diária das nossas actitudes perante nós e os outros tal como por tudo o que nos rodeia.
É um processo lento, pode levar a vida toda.
Colectivamente pode levar 5 gerações a fazer-se e começa-se desde a mais tenra idade. É nos bancos das escolas, quando em casa não se recebem esses valores que se deve aprender a ser-se cidadão e quando nem nas escolas nem em casa tais valores se recebem, cabe a cada um fazer essa aprendizagem ou acaba marginalizado ou marginaliza-se.
Pessoalmente coloco-me à margem desta campanha, mesmo tendo sido levada por alguém a participar em manifestações de apoio a algum dos candidatos.
Não vou alimentar o número de abstencionistas mas vou votar: NEGRO!
Vou riscar todo o boletim de voto de negro, de alto a baixo como convém a um bom anarquista.
Quer a esquerda, quer a direita deste país esgotaram qualquer fórmula para endireitar esta nossa terra.
É necessário repensar a política e nisso concordo com o Manuel Alegre, mas não acredito na fórmula que temos, nem acredito que ele tenha essa capacidade sobre-humana de realizar uma mudança nas mentalidades de todos os portugueses.
Já completámos 31 anos de pós-ditadura. Quem governa hoje, são os filhos dos que estavam no poder ou que rodeavam quem detinha o poder no 24 de Abril.
Os pais que os educaram, foram os que sempre desejaram ser ricos à custa da opressão dos que lhe faziam a sua riqueza, dos que sempre se muniram de pergaminhos e previlégios para impor as suas vontades e caprichos.
No dia 26 de Abril muitos PIDES inscreveram-se no PCP, outros tantos no PS e alguns no então PPD.
Tu sabes ao que me refiro. Tu particularmente o sabes ou deverias saber.
Vou de NEGRO. De luto pelo meu país Sempre adiado, Sempre espoliado, Sempre oprimido, Sempre vendido, Sempre explorado e esquecido. Vou de NEGRO, Como negra é a fome e o medo. Mas também vou de NEGRO Como é a raiva e a revolta De quem sempre pela justiça pugnou, Porque abriu os olhos para a vida E sempre pela justiça lutou Desde muito cedo!
Júlia, lí atentamente todo o teu blog e decidi deixar aqui o meu comentário acerca deste teu post. A minha postura perante a política e os políticos que temos em Portugal desde há anos que é e será sempre a mesma: SOU ANARQUISTA GRAÇAS A DEUS!
Sou pela justiça, pelos direitos e deveres iguais, pela dignidade do ser humano o que significa dizer que desejo que todos tenham condições dignas de viver: casa, pão na mesa, educação, assistência médica e um fim de vida com conforto e dignidade conformes, independentemente do sexo, das opções sexuais, do credo religioso ou da cor da pele.
Até hoje nenhum homem que governou este país ou qualquer outro o conseguiu e a resposta é simples: o poder corrompe.
Todo o ser humano tem um preço, dependendo das circunstâncias.
Por muita boa vontade que Manuel Alegre tenha em querer mudar alguma coisa neste país, não o conseguirá sozinho e não está sozinho no poder, nem tem poder executivo para o fazer a menos que dissolva de imediato a AR, o que seria outra catástrofe em termos económicos para todos nós.
Quem detém o poder? Quem detém o capital que compra e vende Portugal!
Para mudar este país, há que mudar as mentalidades e isso é uma tarefa colectiva.
Não depende nem de ser-se da esquerda ou ser-se da direita, como não depende de se seguir esta ou aquela doutrina, religiosa ou laica.
Mudar de mentalidade é um processo pessoal, individual e começa pela análise diária das nossas actitudes perante nós e os outros tal como por tudo o que nos rodeia.
É um processo lento, pode levar a vida toda.
Colectivamente pode levar 5 gerações a fazer-se e começa-se desde a mais tenra idade. É nos bancos das escolas, quando em casa não se recebem esses valores que se deve aprender a ser-se cidadão e quando nem nas escolas nem em casa tais valores se recebem, cabe a cada um fazer essa aprendizagem ou acaba marginalizado ou marginaliza-se.
Pessoalmente coloco-me à margem desta campanha, mesmo tendo sido levada por alguém a participar em manifestações de apoio a algum dos candidatos.
Não vou alimentar o número de abstencionistas mas vou votar: NEGRO!
Vou riscar todo o boletim de voto de negro, de alto a baixo como convém a um bom anarquista.
Quer a esquerda, quer a direita deste país esgotaram qualquer fórmula para endireitar esta nossa terra.
É necessário repensar a política e nisso concordo com o Manuel Alegre, mas não acredito na fórmula que temos, nem acredito que ele tenha essa capacidade sobre-humana de realizar uma mudança nas mentalidades de todos os portugueses.
Já completámos 31 anos de pós-ditadura. Quem governa hoje, são os filhos dos que estavam no poder ou que rodeavam quem detinha o poder no 24 de Abril.
Os pais que os educaram, foram os que sempre desejaram ser ricos à custa da opressão dos que lhe faziam a sua riqueza, dos que sempre se muniram de pergaminhos e previlégios para impor as suas vontades e caprichos.
No dia 26 de Abril muitos PIDES inscreveram-se no PCP, outros tantos no PS e alguns no então PPD.
Tu sabes ao que me refiro. Tu particularmente o sabes ou deverias saber.
Vou de NEGRO. De luto pelo meu país Sempre adiado, Sempre espoliado, Sempre oprimido, Sempre vendido, Sempre explorado e esquecido. Vou de NEGRO, Como negra é a fome e o medo. Mas também vou de NEGRO Como é a raiva e a revolta De quem sempre pela justiça pugnou, Porque abriu os olhos para a vida E sempre pela justiça lutou Desde muito cedo!
Pois bem Júlia. Votemos nós então alegremente para que em consciência possamos afirmar que tentamos contribuir para modificar o rumo errado da política só que não seremos suficientes para o conseguir. Aquele abraço do Raul
Very nice! Uma "musiquinha" verdadeiramente patriótica ... está na moda esta coisa de se dizer que é preciso voltar a acreditar em Portugal. Agora só falta passar do texto aos actos.Bem sabemos como é grande a distancia entre o dizer e o fazer!Para o nosso próprio bem, oxalá sejamos capazes de transpor todas as dificuldades e obstáculos com inteligencia, honestidade, determinação e muita coragem!
Querida Julia é bom visitar o teu blog e encher a alma com a força que transmites, tão bem. O Hino da Campanha está fabuloso. Pessoalmente, sou apartidária mas admiro os que ainda conseguem fazer as suas escolhas. Estou numa onda muito semelhante à da nossa querida Noel.(Amei o comentário que ela postou) Não acredito que alguém nos possa conduzir a lado algum! Espero que no dia 22 possas estar duplamente Alegre, por ti, e por todos os que contigo abraçam essa causa.Deixo-te um beijo com imenso carinho e amizade :)
11 comentários:
Prezada Amiga,
Dentro do espírito Fraterno que me caracteriza, coloquei este "post" conforme me pediste. E também resolvi colocar como fundo musical o Adriano cantando as palavras do Poeta.
Beijos deste teu Amigo, apoiante de outro candidato de Esquerda.
O Hino é espectacular. Não sou apoiante de Manuel Alegre, o que não invalida que não aprecie a sua postura e as suas palavras. Beijinhos, Amiga, um bom domingo para ti.
Obrigada Fernando !!!
(embora eu tb gostasse de ver exposta a letra do hino ...)
Não importa os candidatos que apoiamos ! O que importa neste momento é TODA A ESQUERDA conseguir diminuir a abstenção e obrigar a uma segunda volta. Depois...TODOS teremos de convergir para a DERROTA DE CAVACO!
E ... VAMOS CONSEGUIR !
Júlia, lí atentamente todo o teu blog e decidi deixar aqui o meu comentário acerca deste teu post.
A minha postura perante a política e os políticos que temos em Portugal desde há anos que é e será sempre a mesma:
SOU ANARQUISTA GRAÇAS A DEUS!
Sou pela justiça, pelos direitos e deveres iguais, pela dignidade do ser humano o que significa dizer que desejo que todos tenham condições dignas de viver: casa, pão na mesa, educação, assistência médica e um fim de vida com conforto e dignidade conformes, independentemente do sexo, das opções sexuais, do credo religioso ou da cor da pele.
Até hoje nenhum homem que governou este país ou qualquer outro o conseguiu e a resposta é simples: o poder corrompe.
Todo o ser humano tem um preço, dependendo das circunstâncias.
Por muita boa vontade que Manuel Alegre tenha em querer mudar alguma coisa neste país, não o conseguirá sozinho e não está sozinho no poder, nem tem poder executivo para o fazer a menos que dissolva de imediato a AR, o que seria outra catástrofe em termos económicos para todos nós.
Quem detém o poder?
Quem detém o capital que compra e vende Portugal!
Para mudar este país, há que mudar as mentalidades e isso é uma tarefa colectiva.
Não depende nem de ser-se da esquerda ou ser-se da direita, como não depende de se seguir esta ou aquela doutrina, religiosa ou laica.
Mudar de mentalidade é um processo pessoal, individual e começa pela análise diária das nossas actitudes perante nós e os outros tal como por tudo o que nos rodeia.
É um processo lento, pode levar a vida toda.
Colectivamente pode levar 5 gerações a fazer-se e começa-se desde a mais tenra idade.
É nos bancos das escolas, quando em casa não se recebem esses valores que se deve aprender a ser-se cidadão e quando nem nas escolas nem em casa tais valores se recebem, cabe a cada um fazer essa aprendizagem ou acaba marginalizado ou marginaliza-se.
Pessoalmente coloco-me à margem desta campanha, mesmo tendo sido levada por alguém a participar em manifestações de apoio a algum dos candidatos.
Não vou alimentar o número de abstencionistas mas vou votar: NEGRO!
Vou riscar todo o boletim de voto de negro, de alto a baixo como convém a um bom anarquista.
Quer a esquerda, quer a direita deste país esgotaram qualquer fórmula para endireitar esta nossa terra.
É necessário repensar a política e nisso concordo com o Manuel Alegre, mas não acredito na fórmula que temos, nem acredito que ele tenha essa capacidade sobre-humana de realizar uma mudança nas mentalidades de todos os portugueses.
Já completámos 31 anos de pós-ditadura.
Quem governa hoje, são os filhos dos que estavam no poder ou que rodeavam quem detinha o poder no 24 de Abril.
Os pais que os educaram, foram os que sempre desejaram ser ricos à custa da opressão dos que lhe faziam a sua riqueza, dos que sempre se muniram de pergaminhos e previlégios para impor as suas vontades e caprichos.
No dia 26 de Abril muitos PIDES inscreveram-se no PCP, outros tantos no PS e alguns no então PPD.
Tu sabes ao que me refiro.
Tu particularmente o sabes ou deverias saber.
Vou de NEGRO.
De luto pelo meu país
Sempre adiado,
Sempre espoliado,
Sempre oprimido,
Sempre vendido,
Sempre explorado e esquecido.
Vou de NEGRO,
Como negra é a fome e o medo.
Mas também vou de NEGRO
Como é a raiva e a revolta
De quem sempre pela justiça pugnou,
Porque abriu os olhos para a vida
E sempre pela justiça lutou
Desde muito cedo!
Júlia, lí atentamente todo o teu blog e decidi deixar aqui o meu comentário acerca deste teu post.
A minha postura perante a política e os políticos que temos em Portugal desde há anos que é e será sempre a mesma:
SOU ANARQUISTA GRAÇAS A DEUS!
Sou pela justiça, pelos direitos e deveres iguais, pela dignidade do ser humano o que significa dizer que desejo que todos tenham condições dignas de viver: casa, pão na mesa, educação, assistência médica e um fim de vida com conforto e dignidade conformes, independentemente do sexo, das opções sexuais, do credo religioso ou da cor da pele.
Até hoje nenhum homem que governou este país ou qualquer outro o conseguiu e a resposta é simples: o poder corrompe.
Todo o ser humano tem um preço, dependendo das circunstâncias.
Por muita boa vontade que Manuel Alegre tenha em querer mudar alguma coisa neste país, não o conseguirá sozinho e não está sozinho no poder, nem tem poder executivo para o fazer a menos que dissolva de imediato a AR, o que seria outra catástrofe em termos económicos para todos nós.
Quem detém o poder?
Quem detém o capital que compra e vende Portugal!
Para mudar este país, há que mudar as mentalidades e isso é uma tarefa colectiva.
Não depende nem de ser-se da esquerda ou ser-se da direita, como não depende de se seguir esta ou aquela doutrina, religiosa ou laica.
Mudar de mentalidade é um processo pessoal, individual e começa pela análise diária das nossas actitudes perante nós e os outros tal como por tudo o que nos rodeia.
É um processo lento, pode levar a vida toda.
Colectivamente pode levar 5 gerações a fazer-se e começa-se desde a mais tenra idade.
É nos bancos das escolas, quando em casa não se recebem esses valores que se deve aprender a ser-se cidadão e quando nem nas escolas nem em casa tais valores se recebem, cabe a cada um fazer essa aprendizagem ou acaba marginalizado ou marginaliza-se.
Pessoalmente coloco-me à margem desta campanha, mesmo tendo sido levada por alguém a participar em manifestações de apoio a algum dos candidatos.
Não vou alimentar o número de abstencionistas mas vou votar: NEGRO!
Vou riscar todo o boletim de voto de negro, de alto a baixo como convém a um bom anarquista.
Quer a esquerda, quer a direita deste país esgotaram qualquer fórmula para endireitar esta nossa terra.
É necessário repensar a política e nisso concordo com o Manuel Alegre, mas não acredito na fórmula que temos, nem acredito que ele tenha essa capacidade sobre-humana de realizar uma mudança nas mentalidades de todos os portugueses.
Já completámos 31 anos de pós-ditadura.
Quem governa hoje, são os filhos dos que estavam no poder ou que rodeavam quem detinha o poder no 24 de Abril.
Os pais que os educaram, foram os que sempre desejaram ser ricos à custa da opressão dos que lhe faziam a sua riqueza, dos que sempre se muniram de pergaminhos e previlégios para impor as suas vontades e caprichos.
No dia 26 de Abril muitos PIDES inscreveram-se no PCP, outros tantos no PS e alguns no então PPD.
Tu sabes ao que me refiro.
Tu particularmente o sabes ou deverias saber.
Vou de NEGRO.
De luto pelo meu país
Sempre adiado,
Sempre espoliado,
Sempre oprimido,
Sempre vendido,
Sempre explorado e esquecido.
Vou de NEGRO,
Como negra é a fome e o medo.
Mas também vou de NEGRO
Como é a raiva e a revolta
De quem sempre pela justiça pugnou,
Porque abriu os olhos para a vida
E sempre pela justiça lutou
Desde muito cedo!
Olha que o hino não está nada mal, não senhor...
Beijos.
musica e depois diz que não sabe nada de informatica:)
annie hall do outsider,agora com nova morada.
Pois bem Júlia. Votemos nós então alegremente para que em consciência possamos afirmar que tentamos contribuir
para modificar o rumo errado da política
só que não seremos suficientes para o conseguir. Aquele abraço do Raul
Very nice!
Uma "musiquinha" verdadeiramente patriótica ... está na moda esta coisa de se dizer que é preciso voltar a acreditar em Portugal. Agora só falta passar do texto aos actos.Bem sabemos como é grande a distancia entre o dizer e o fazer!Para o nosso próprio bem, oxalá sejamos capazes de transpor todas as dificuldades e obstáculos com inteligencia, honestidade, determinação e muita coragem!
Querida Julia
é bom visitar o teu blog e encher a alma com a força que transmites, tão bem.
O Hino da Campanha está fabuloso.
Pessoalmente, sou apartidária mas admiro os que ainda conseguem fazer as suas escolhas.
Estou numa onda muito semelhante à da nossa querida Noel.(Amei o comentário que ela postou) Não acredito que alguém nos possa conduzir a lado algum!
Espero que no dia 22 possas estar duplamente Alegre, por ti, e por todos os que contigo abraçam essa causa.Deixo-te um beijo com imenso carinho e amizade :)
Com o partido por detras a mover uma máquina se calhar o homem já lá estava.
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